I will miss the train ride in

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Boa noite, lunáticos.
Quem nunca sofreu por um filme ou livro atire a primeira pedra. chuva de pedras
O fato é que a facilidade de se apegar a essas histórias é grande. Você sempre se vê em algum personagem, em alguma linha, você sempre fica com aquela maldita frase martelando na cabeça.
Aqueles que, como eu, são fãs de infância de alguma coisa, sofrem ainda mais. Vejam bem, se você foi da época da antiga trilogia de Star Wars, lembra da primeira vez que viu o filme, da espera, da ansiedade, você não pode dizer que ficou completamente realizado quando foi lançado A Vingança dos Sith. Universo Estendido não é a mesma coisa, não é mesmo? Serve para lembrar, dar aquele up, mais o essencial é o essencial. E quando o essencial termina, de algum modo, algo em você termina também.
Lembro quando assistia Sakura Card Captors e nunca queria que chegasse ao fim, e quando chegou, eu queria enfiar a cabeça debaixo da terra e morrer. Aconteceu a mesma coisa com FullMetal Alchemist, com Death Note, Gravitation, FRIENDS, etc.
Mas nada pesa mais do que algo que você realmente conviveu com. 
Sabe, aquela coisa que quando era natal você pedia de presente e abria antes, mesmo que escondido, só para tocar.
Harry Potter era assim para mim. Algo deve ter sido assim para você. Uma série, um game, um livro, um cantor.
Amor de fã é o maior do mundo, é amor que ama sem conhecer, é o amor mais louco de se ter.

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